2. TEMOS 3 VEZES MAIS
BUROCRATAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO DO QUE A MÉDIA MUNDIAL. - SPOTNIKS – 6.7.16.
Temos
hoje cerca de 2 milhões de professores, contra 3,1 milhões de “não
professores”, ou seja, pessoas que trabalham em escolas, secretarias de
educação e tudo o mais que seja necessário para manter uma universidade ou
escola. Ocorre que esta média, de 1,5 não professor para cada professor, é
considerada única no mundo. Trata-se de um recorde de consequências poucas
conhecidas.
Comentário:
relação professor/não professor nas escolas públicas é bem maior do que
anunciado acima: 2 professores para 3,1 não professores.
Deve estar na ordem de 1 professor para 3 não professores.
É isto que consome toda verba da educação; e não conseguem mudar porque os sindicatos pelegos que representam os não professores, eventualmente os professores, NÃO permitem.
Tente mudar essa relação e eles fazem greve de 365 dias e não "apenas" de 60 ou 90 dias, todos os anos.(MBF).
Deve estar na ordem de 1 professor para 3 não professores.
É isto que consome toda verba da educação; e não conseguem mudar porque os sindicatos pelegos que representam os não professores, eventualmente os professores, NÃO permitem.
Tente mudar essa relação e eles fazem greve de 365 dias e não "apenas" de 60 ou 90 dias, todos os anos.(MBF).
Comando de greve do
reúne-se com governo e conquista garantia das propostas já apresentadas e
outros avanços – Correio
do Povo - Canal Cpers – 6.7.16.
Entre as
questões abordadas, o Comando exigiu a garantia, explícita de forma clara no
documento, de que o governo revogará a portaria do Difícil Acesso, não
descontará os dias parados dos educadores que aderiram à greve e a não
criminalização de estudantes, professores e funcionários de escola que
participaram de ocupações ou de movimentos grevistas. “Essas questões já
estavam no documento apresentado pelo governo, mas colocamos a necessária
reformulação do texto para que o compromisso do governo com a categoria ficasse
mais claro”, afirmou a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
Além disso, o Comando colocou a importância de o governo atender a pontos importantes da pauta dos educadores como estabelecer uma Mesa de Negociação para discutir o pagamento do Piso, nomear professores e funcionários aprovados no último concurso, realizar concurso para funcionários de escola e professores, não mexer nos Planos de Carreira da categoria e no IPE.
Na ocasião, ficou firmado pelo governo que não haverá proposta unilateral de mudança nos planos de carreira. “Conquista importante, pois esta gestão do CPERS não dará acordo a nenhuma mudança em nossos planos”, afirma Helenir.
Além disso, o Comando colocou a importância de o governo atender a pontos importantes da pauta dos educadores como estabelecer uma Mesa de Negociação para discutir o pagamento do Piso, nomear professores e funcionários aprovados no último concurso, realizar concurso para funcionários de escola e professores, não mexer nos Planos de Carreira da categoria e no IPE.
Na ocasião, ficou firmado pelo governo que não haverá proposta unilateral de mudança nos planos de carreira. “Conquista importante, pois esta gestão do CPERS não dará acordo a nenhuma mudança em nossos planos”, afirma Helenir.
Comentário:
ou seja, fazem
greve todos os anos, e todos os anos conseguem o que querem. Estão acima do
governo gaúcho, ou, do Governador e seu Secretário de Educação. Eles que
determinam a pauta da educação no RS (U.RS.S).
Se não são atendidos, ocupam as
salas de aula com seus militontos, e os professores são proibidos de trabalhar.
Digo os poucos professores, pois os outros, a maioria, os que estão fora das
salas de aula, passam o ano planejando greves.(MBF).
Supercomputador
brasileiro é desligado por falta de dinheiro para a conta de luz – Gizmodo Brasil – por Felipe
Ventura
A crise
econômica no Brasil afetou o supercomputador mais poderoso da América Latina.
Chamado de “Santos Dumont”, ele tem capacidade de processamento de 1,1
petaflops – mas foi desligado porque a conta de luz é cara demais.
Segundo a CBN, o supercomputador chega a gastar R$ 500 mil por mês em energia elétrica, mas o governo
não reajustou o orçamento do laboratório responsável por ele. Assim, a conta de
luz chegou a consumir 80% dos recursos do laboratório, tornando inviável seu
funcionamento em tempo integral.
O
supercomputador começou a funcionar no ano passado, no LNCC (Laboratório
Nacional de Computação Científica), em Petrópolis (RJ). Desde então, o
laboratório vem selecionando projetos que exijam grande poder
computacional – o que inclui pesquisas sobre o vírus zika, mal de Alzheimer e
camada pré-sal.
Augusto
Gadelha, diretor do LNCC, diz à CBN: “no mês de maio, vimos que não havia a
possibilidade de manter o computador ligado e tivemos a decisão de desligá-lo,
diante da imprevisibilidade de chegada dos recursos para a energia elétrica”.
Seis pesquisas estão atrasadas, e outras 75 ainda estão para serem iniciadas.
Comentário:
isto é o Brasil
e o uso do dinheiro público. Primeiro investem no projeto, para depois chegar a
conclusão que não há dinheiro para mantê-lo. O que mais falta acontecer neste
nosso país ?(MBF).
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