Carlos Maurício Mantiqueira
Desde os tempos coloniais o pseudo poder judiciário está acima
dos pobres mortais.
Seus membros preguiçosos, arrogantes e covardes podem (e podiam)
fazer qualquer coisa, menos julgar contra el Rey ou o erário público.
Vendem a Pátria todos os dias por trinta ou mais dinheiros.
Felizmente são idiotas e se consideram inatacáveis.
Basta a ira de um homem de bem contra o algoz de sua honra para
acabar a invulnerabilidade.
Estilo de vida incompatível com seus rendimentos: amantes,
holdings e contas bancárias no exterior serão descobertas cedo ou tarde. Então
a barba arde.
Até hoje, os pegos com a boca na botija são forçados a uma
dourada aposentadoria precoce.
Chegará o dia do relho e ou da intoxicação por chumbo.
Então, de nada valerão pedidos de clemência e fingimentos de
demência.
Quem com fel feriu vai pra PQP.
Carlos Maurício Mantiqueira
Livre pensador
Alerta Total – www.alertatotal.net
Comentário do blog: A primeira providência que urge ser tomada, é
acabar com as indicações/nomeações para o Poder Judiciário.
Permitir
que funcionários de quadrilhas (partidos), escolhidos à dedo para serem os
candidatos em eleições ainda por cima fraudadas, que depois de eleitos por um
povo mantido deliberadamente na ignorância, caiba a eles indicar/nomear os
membros de “grande saber jurídico e ilibada reputação” (só rindo) para o Poder
Judiciário, aprovados por um Senado (deve ser extinto) subalterno e corrompido,
apenas corrobora o que venho afirmando.
Na
Monarquia Absolutista o rei legislava, executava e julgava diretamente.
Na
nossa Monarquia Republicana, proibido de agir diretamente, ele indica/nomeia os
“fazedores de leis” e os “julgadores” dos diversos Tribunais (não sei para que
tanto), e administra não dando a mínima para esses seus subalternos, que são
obrigados à referendar as Medidas Provisórias emitidas na calada da noite e
julgar procedentes as arbitrariedades.
Uma
Intervenção Constitucional, agora legitimada pela Constituição, mas que não modifique
IMEDIATAMENTE essas regras obscenas, só vai mudar as moscas.
Se
houver uma nova intervenção – já houve em 1889, em 1930 e 1964 - que desta vez se
implante uma República Democrática no sentido correto do termo.
Democracia
(poder do povo) para ser exercida na sua plenitude, NÃO pode ter a
intermediação de organizações criminosas, auto-intituladas partidos políticos.(MBF).
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