domingo, 5 de junho de 2016

Conceitos aplicados em Capitalismo Social

Martim Berto Fuchs

1.A soberania será exercida por cidadãos livres, o que leva à democracia.
2.Um povo vem a formar uma nação e o Brasil na sua unidade é uma nação formada por um povo multicultural, multiracial e multiétnico.
3.Uma nação vem a formar um Estado.
4.Um Estado democrático é a representação do povo.
5.Um Estado democrático de direito se baseia nas Leis que este povo instituiu em seu Contrato, para conviver em sociedade.
6.Um povo é formado por indivíduos, com consciência e personalidade individuais.
7.O indivíduo vive em sociedade, o que requer igualdade de direitos e de deveres, sem privilégios, todos iguais perante as Leis instituídas.
8.A individualidade requer espaço individual – propriedade - dentro da sociedade.

E ainda:
9.Abomina todo sistema autoritário de governo, salvo em regime de exceção, por prazo pré-determinado, exercido tão somente pelas FFAA da nação, com o claro objetivo de justamente conseguir o retorno à normalidade democrática.  
10.Não aceita nenhum tipo de força paramilitar mascarada por movimentos ditos sociais, menos ainda, declaradas.
11.Abomina todo sistema coletivista de governo, seja comunismo, socialismo ou bolivarianismo, sem contar nazismo, fascismo, anarquismo e o nefasto populismo.
12.Considera que não existe socialismo democrático. Socialismo, comunismo e coletivismo são sinônimos, onde se nega a individualidade do ser e o direito à propriedade. Só são aplicáveis e mantidos pelo direito da força.
13.Faz distinção entre social e socialismo, sendo o primeiro relativo à justiça social em um Estado democrático de direito, e o segundo à coletivização da sociedade, que é a igualdade obrigatória de pensamento e de resultados, o que em si é uma injustiça social.
14.Democracia pressupõe liberdade de opinião, onde está implícita a divergência, negada em todos sistemas coletivistas.
15.Defende o Estado democrático de direito, combatido pelo comunismo e pelo liberalismo, cujas metas finais são a extinção do Estado.
16.Ou freia-se o capitalismo especulativo, geração de “capital” sem lastro na produção, papel pintado gerando papel pintado, ou a concentração de riqueza continuará aumentando na razão direta da expansão da pobreza, o que levará fatalmente ao colapso.

Espiritualidade e realidade
17.O autor tem como real o mundo físico e o mundo espiritual.
18.Sendo o mundo espiritual pré-existente.
19.É real a comunicação entre os dois mundos.
20.É real a individualidade do espírito.
21.É real a reencarnação, caminho natural para a evolução do espírito.
22.O espírito reencarnado assume nova personalidade a cada encarnação.
23.O conhecimento, gnose, adquirido a cada encarnação é conservado e aproveitado intuitivamente na próxima encarnação. É assim que evolui a humanidade. Se todo conhecimento fosse perdido com a morte do cérebro, pouco teria evoluído o mundo.
24.O espírito é imortal. Sem vida torna-se seu invólucro, quando abandonado pelo espírito, devido seu desgaste natural ou forçado.



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