segunda-feira, 8 de julho de 2013

Presídios como penitenciárias. Reeducação.


Conforme já proposto em Capitalismo Social, dos 5.565 municípios brasileiros, apenas uns 2.000 teriam condições de se auto-sustentar. Logo, 3.365 voltariam para a condição de distritos.
E isso não pode ser uma decisão a ser votada em um plebiscito demagógico e irresponsável, como são as atitudes tomadas por nossos “governantes” quando NÃO querem mudar coisa alguma, ou, impor a vontade de um grupo ideológico ancorado no passado e sedento apenas de poder.

Qualificar as regras para que um distrito se torne município,  são propostas para serem debatidas e transformadas em Lei pelo Poder Constituinte eleito há cada 5 anos, no caso, pelo primeiro deles.

Numa República Democrática onde imperasse a proposta de Capitalismo Social, presídios seriam divididos em 3 categorias:

1.   Segurança Máxima: Presídios com custo e administração por parte do Governo Federal; UM presídio por macro-região, cinco; um preso por cela. Detalhe: não só presos do tipo Fernandinho Beira-Mar, mas também os grandes ladrões do dinheiro público, principalmente trabalhadores públicos eleitos e seus comparsas da iniciativa privada.

2.   Presídios como Empresas Sociais, UM por município, DOIS presos por cela, onde os presos pagam o custo e o lucro que terão as Empresas Sociais proprietárias.

3.   Presídios como Empresas Sociais, UM por município, QUATRO presos por cela, onde o governo municipal paga o custo e o lucro que terão as Empresas Sociais proprietárias.

No prazo de um governo democraticamente eleito, 5 anos, seriam construídos e colocados em funcionamento 4.000 presídios, 2.000 (2) + 2.000(3), e ainda os de segurança máxima administrados pelo governo federal.

Custo e lucro para as Empresas Sociais. É fácil calcular o custo e o lucro para as empresas. E com certeza sairão mais em conta do que o aparato atual, que além de ineficiente, está transformando o ser humano que lá se encontra em animal. Pior ainda, pois o animal mata para se defender e alimentar e esses que lá se encontram, em grande parte, matam por razões que nem eles mais encontram.

Retirar do seio da sociedade quem não se adéqua as Leis criadas para harmonizar o convívio entre nós, não significa aviltar a condição humana de quem erra.
Quando essas casas de detenção foram criadas, se chamavam “penitenciárias”, ou seja, deveriam servir para fazer essas pessoas se penitenciarem. Desde que me lembro, nossos presídios são escolas de bandidos, e pior, desumanos, pois assim também são tratados.

Se perguntar não ofende, onde que os “governos” do FHC, Lulla, Dilma e os respectivos “governadores” estaduais desse período – 20 anos já passados - aplicaram a verba para esse fim e que, diga-se de passagem, não foi pouca ? 

De uma coisa podemos ter certeza: tem muita gente, “autoridades” e cúmplices, com dinheiro nos paraísos fiscais.

Se queremos harmonizar as relações entre as pessoas da sociedade, temos que esquecer ideologias e também religiões, onde pelo fato de a Inteligência Universal ter diversas designações - Jeová, Deus, Alá - faz com que os humanos se digladiem entre si até a morte, tudo justificado por crenças e dogmas diferentes em torno do mesmo Criador.

http://capitalismo-social.blogspot.com.br/2012/08/510-capsoc-empresas-sociais.html

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