sexta-feira, 2 de junho de 2017

Itamaraty e a esquerdalha (esquerda canalha)

Martim Berto Fuchs

“Um grupo de 93 diplomatas e 25 oficiais e assistentes de chancelaria do Itamaraty divulgou, na quarta-feira, uma carta pública criticando o "uso da força" para conter manifestações e pedindo que líderes políticos "abram mão de tentações autoritárias, conveniências e apegos pessoais ou partidários em prol do restabelecimento do pacto democrático no país".”

Treze anos da esquerdalha no poder, abrindo embaixadas e consulados em qualquer país, empregando sua grande família nas mesmas (cabos eleitorais, parentes, amantes e amigos), mesmo não tendo dinheiro nem para bancar o papel higiênico, resultou em mais um órgão público – bancado com nosso dinheiro -, a tentar acabar com o atual governo, que cometeu o “desatino”, na opinião deles, de enfrentar a casta do funcionalismo público.

Primeiro foi o atuação mal intencionada da PGR no caso JBS para detonar o atual governo; agora, a esquerdalha do Itamaraty, classifica como manifestação o que se caracterizou como um ataque canalha promovido pela esquerda em Brasília, baderna no mais alto grau, também com o intuito de acabar com as reformas da previdência e trabalhista.

A casta do funcionalismo público, e o empreguismo criminoso levado à efeito pelos políticos de todos partidos, exacerbado no período do lullopetismo, com a benevolência das corporações patronais, leia-se FIESP que bancou a subida ao poder da esquerdalha, foi o que levou o país ao fundo do poço.

Quando um Presidente toma a si o previsível desgaste pela adoção de medidas necessárias e imprescindíveis para reverter a situação caótica que encontrou, vem a casta de privilegiados do setor público e procura, de todas as formas, principalmente covardes e traiçoeiras, acabar com as mesmas.

Essa casta não pensa no Brasil. Pensa unicamente nos seus interesses pessoais e nas suas aposentadorias milionárias, mesmo que, facilmente comprovado, pouco ou nada contribuíram para isto. Com trabalho pelo menos é que não foi.

Assim como a ensacadora de vento e o estafeta de empreiteira, virou moda ir mentir no exterior, procurando os ouvidos dos seus iguais em outros países e em outros órgãos públicos tipo ONU.

Direitos humanos. Continua em marcha acelerada a hipocrisia da esquerdalha. Berram aos quatro ventos pelos direitos humanos, enquanto desempregaram com suas teorias econômicas insustentáveis, milhões de trabalhadores brasileiros, e que se vêem mesmo assim, obrigados pelos impostos sobre o consumo, a sustentar essa casta de parasitas entrincheirados no setor público.  

Se esses “manifestantes” (???) pagos com dinheiro público voltarem a depredar patrimônio público e privado, merecem mais do que balas de borracha e gás lacrimogêneo. Nenhum país precisa desses boilivariasnos.

O que não podemos é entregar ingenuamente o país nas mãos irresponsáveis dessa casta, que, além de tudo, representa a minoria. Essa é a democracia da esquerdalha hipócrita, que nunca se importou com os direitos humanos e o que acontece com os trabalhadores nos países que eles tanto defendem, como bem atesta a Venezuela. 

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