sábado, 12 de outubro de 2013

Mais uma governança Lulla/Dilma

O que a dupla poderá prometer, que já não tenham prometido e não realizado ?
Desde o primeiro governo Lulla até este terceiro, em andamento, para quem analisa números, estatísticas, entre a promessa e a realização vai uma distância quilométrica.

Para executar o que seria apenas obrigação, nada mais do que obrigação de governo eleito para isso, o mais atuante dos tantos Ministérios paridos, o de propaganda, criou uma marca para as futuras realizações: PAC – Programa de Aceleração do Crescimento.
As estatísticas nos comprovam - desmentindo a enormidade de propaganda oficial - que praticamente todas obras prometidas emPACaram ou se arrastam por falta de verbas.

No caso de um quarto mandato para a dupla Lulla/Dilma, ou até, quem sabe, Lulla na cabeça de chapa só para garantir a vitória, o que será que vão prometer de tão espetaculoso que consiga novamente enganar boa parte da população mais esclarecida ? Digo mais esclarecida, pois os bolsa-família votam na dupla independente do que prometam e deixem de fazer.

É oportuno lembrar, para justificar o parágrafo acima, de que o ex-Presidente FHC gastou em publicidade com verbas federais no último ano do seu mandato, 2002, 250 milhões de reais, ano em que mais gastou.
O Presidente Luiz Inácio, só em 2008, repito, só em 2008, gastou a “bagatela” de 5,2 bilhões. Para se ter uma idéia do que isso representa, nesse ano foi distribuído em bolsa-familia 11,5 bilhões, ou seja, para cada 2 reais distribuídos para os necessitados, ele TORROU em auto-promoção, 1 real. Com isso ele elegeu sua filha adotiva Dilma para ocupar o trono por ele pelos próximos 4 anos.

E agora, o que a dupla vai prometer para se eleger em 2014, o que seria o seu quarto mandato ?

Vejam, esta semana a Senadora Kátia Abreu, uma das gratas revelações na Casa da Mãe Joana, essa “desnecessidade” conhecida por Senado, trocou o PSD do Kassab pelo PMDB. Creio que de vergonha pela fria que entrou ao abandonar suas raízes, PFL/DEM, pelo partido de aluguel que o Kassab, da turma do quibe de SP, fundou.

Nada disso seria necessário se não houvessem partidos políticos. Essa senhora poderia estar empregando seus conhecimentos sobre este importante item dos negócios, agro-pecuária, em prol de bons projetos,  independente de ideologias, que aliás só servem para atrapalhar e emperrar o bom desenvolvimento do país. É sempre oportuno lembrar, que a esquerda enquanto oposição, leia-se PT, era contra TUDO que era proposto e que não partisse dos seus “teóricos”, ou hoje, do seu equivalente ao tal de Foro de São Paulo.

Partidos Políticos.
É um sofisma a afirmação de que sem partidos políticos não pode haver democracia. A má performance dos ditos partidos, redundante, é a principal causa para que não se modifiquem e se adéqüem as Leis à sua época.
Separar as pessoas por ideologia, insistindo com as idéias de Marx, que tiveram na Rússia e na China todas oportunidades de comprovar na prática sua teoria, e falharam, é persistir num erro que só se compreende em pessoas para quem faltam idéias e conseqüentemente projetos.

Salvo algum fato novo, o lullismo, pois petismo sem Lulla não mais existe, permanecerá mais 4 anos com a chave do cofre na mão, distribuindo benesses para os sindicatos pelegos e base enlameada para se manter, enquanto entrega o resto do país para as organizações transnacionais, agora encarregadas de fazer o que a gangue, incapaz de ter alguma idéia de proveito, não fez em 12 anos.

SE aceitassem discutir o projeto Capitalismo Social, veriam que existe SIM outras opções para que não se precise entregar mais uma fatia do Brasil às empresas de fora.
Mas eles preferem continuar desfilando sua ignorância junto aos analfabetos do bolsa-familia – mantê-los é estratégia - e com isso permanecer no Poder. No mais, é sabido que basta repetir uma mentira tantas vezes quanto necessário para que acabe incutida na mente da maioria, que jamais vai conferir os fatos. Para esses, publicidade na mídia é fato.


Capitalismo Social.  Projeto completo: agosto 2012.



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