Grupo 1. Cristão. Constantino, o gênio do Império Romano, pagão, muitos deuses, ao sentir seus domínios à perigo, solapado pelos seguidores de Jesus (espírito de muita Luz), que se proclamavam “cristãos” = ungidos, nome que se concederam, fez uma parceria com os mesmos: fundiu as duas religiões e aceitou o Deus único pregado por mestre Jesus, mas em contrapartida, manteria deuses na parceria, agora com o nome de santos. Genial. Este grupo tem explorado a humanidade até hoje, de forma desumana. Acobertados pelo nome do Criador, de forma cínica, esses “cristãos” tem subjugado os povos até a exaustão, implacavelmente. E querem continuar sugando, agora sob nova cobertura: a Nova Ordem Mundial, ancorada nos trilhões conseguidos com o trabalho escravo, menos dos seus, e a especulação financeira, que dominou e acabou com uma boa idéia, o liberalismo.
Grupo 2. Ateus. Assim chamados por não acreditarem nas “boas intenções dos cristãos”. Onde que os ateus erraram nos seus propósitos em 1917(Russia), 1949(China), 1959(Cuba) 1964(Brasil, tentativa frustrada) ?
1º erro. Ao entregar a operacionalidade dos seus empreendimentos totalmente ao Estado, mediante contratos de estabilidade no emprego. O ser humano com esta garantia, não produz. O óbvio: ao colocar 2 pessoas para fazer o serviço de um - emprego para todos, acaba nenhum fazendo. Aí cria-se burocracia, terror de qualquer empreendimento, para dar o que fazer. Pior a emenda que o soneto.
2º erro. Descartar o lucro, combustível do desenvolvimento.
3º erro. Matar os cristãos, Russia, China e Cuba, e trancafiar os descontentes e opositores.
O Brasil e seus ateus, tornados realidade pela aparente reencarnação do genial Maquiavel como Golbery, que merece estátua em praça pública sim, corrigiram os 3 erros cometidos por seus antecessores e hoje dominam o país, ditando para o mundo uma nova maneira de explorar o povo, porém menos que o grupo 1, definida pelo “The Economist” como capitalismo de Estado.
O novo modus operandi do Grupo 2.
1. Sorrateiramente, como quem não quer nada, ir acabando com a estabilidade no emprego no Estado, mediante indenização dos contemplados com dinheiro dos impostos, o que não lhes afetará as finanças e terceirizando o serviço nas estatais e nas concessões (CLT).
2. Aceitar o lucro como indispensável.
3. Unir-se aos cristãos em suas práticas, com uma diferença:
a. não deixar ninguém na miséria absoluta (prática cristã), distribuindo bolsa-familia (dinheiro dos outros) para quem não tem nada,
b. “recompensando” o trabalho da grande maioria do trabalhador brasileiro com o piso salarial dos sindicatos, e aos aposentados das empresas cristãs, empresas privadas, com o salário mínimo,
c. através de publicidade massiva e bem planejada, incutir na mente do povo que 3 salários é classe média, iludindo-os no seu poder de compra através de facilidades no crediário,
d. permitir o usufruto particular do dinheiro público junto com os amigos e parceiros, prática que os cristãos de outros hemisférios não aceitam muito bem, mas que os cristãos brasileiros aceitaram de bom grado,
e. por último, O Golpe de Mestre. Aquele personificado por Paul Neumann foi golpe de aprendiz. Golpe de mestre foi bolado pela turma da UDN, José Dirceu e Dilma, o estrategista e a executiva, que se adonaram do partido dos intelectuais e operários, criado pelo genial Golbery, utilizando seu mestre de cerimônia, Lula, como arríete: eles se concederam e aos Fundos de Pensão das Estatais, por eles já dominados, o Estado brasileiro, pagando essas auto-concessões com dinheiro dos cristãos, tomado, avalizado e repassado a eles pelo próprio Estado, via BNDES, dando em garantia não contratual mas implícita, o pré-sal e a Amazônia. Negócio da China, que nem os ateus chineses chegaram imaginar. Mais um detalhe: renovável à cada 15/20 anos. Genial e tremendamente lucrativo, pois monopólio. Empresas com concorrência eles permitem que os cristãos explorem, em todos sentidos.
http://capitalismo-social.blogspot.com/2011/12/9-empresas-sociais.html
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