segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Bastam 14 Ministérios. O resto é empreguismo. Roubo do dinheiro público

Martim Berto Fuchs

Nos 4 pontos que indiquei para uma reforma imediata e capaz de solucionar grande parte dos problemas brasileiros, o 3º é a quantidade de ministérios, secretarias estaduais e municipais.

Na sua maioria, os ministérios não passam de cabides de empregos. Como nosso arcaico sistema político exige do governante uma maioria no Congresso - base aliada que prefiro chamar de base enlameada - caso contrário a oposição vota automaticamente contra (lembram do PT na oposição ?), o chefe do Poder Executivo, presidente, governador ou prefeito, precisam dispor de muitos departamentos onde colocar os cabos eleitorais, parentes, amantes e amigos dos políticos da base e seus próprios, para que os mesmos votem à favor de qualquer crime que se queira perpetrar contra a sociedade. E se bem recompensados, eles votam qualquer asneira.

"Teoria da Organização Humana" - Antonio Rubbo Müller. Defesa de tese do mesmo esclarece com muita propriedade a teoria da organização humana em 14 sistemas, que eu adaptei para 14 Ministérios.

“Assim que a cidade foi construída, na década de 1960, e a capital do País foi transferida para o Planalto Central, o governo mantinha 11 ministérios e cinco órgãos da Presidência, com status de ministério. Eram, ao todo, 16 pastas.

Governo JK – 16 ministérios
João Figueiredo – 16 ministérios

Fernando Collor – 15ministérios”

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